O Governo Provisório
Nomeado presidente, Getúlio Vargas gozava de poderes quase ilimitados e,
aproveitando-se deles, começou a tomar políticas de modernização do país.
Ele criou, por exemplo, novos ministérios - como o Ministério do Trabalho,
Indústria e Comércio e o Ministério da Educação e Saúde -, e nomeou
interventores de estados. Na prática, os estados perdiam grande parte da sua
autonomia política para o presidente.
A Getúlio Vargas também é creditado, nesta época, a Lei da
Sindicalização, que vinculava os sindicatos brasileiros ao presidente.
Vargas pretendia, assim, tentar ganhar o apoio popular, para que estes
apoiassem suas decisões (a política conhecida como populismo. Mesmo assim,
houve, na Era Vargas, grandes avanços na legislação trabalhista brasileira,
que perduram até hoje.
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